Guia olimpico B

Num jogo que colocou a paciência holandesa à prova, a Holanda passou pelas quartas-de-final contra a Itália, cozinhando lentamente o rival, que acabou sucumbindo na última meia hora. Pela primeira vez em sua história, a Holanda vai jogar as semifinais de uma Copa do Mundo Feminina. Foi difícil erodir o sistema defensivo italiano, extremamente sólido como havia ficado claro contra a China. As ações coordenadas por Sherida Spitse na base da jogada, serviram para clarear um confronto com poucas chances de gol para ambas as equipes. Como de costume em toda a Copa do Mundo, as campeãs europeias tiveram um futebol menos brilhante do que dois anos atrás, quando organizaram a Euro, mas se adaptaram ao seu novo papel de favoritas para vencer. A Holanda tinha menos espaço para buscar a velocidade da Martens e Van de Sanden. Mas, aos poucos, foi superando obstáculos. A Itália surpreendeu com o formato do meio-campo. Aurora Galli foi o vértice mais avançado do losango domeio-campo transalpino. a ...

Foi disputado entre os dias 23 de maio e 15 de junho, o Mundial Sub-20 2019. Essa foi a vigésima segunda edição do torneio, organizado pela FIFA, e disputado por jogadores com até 20 anos de idade. O torneio foi realizado na Polônia, e contou com a participação de 24 seleções. Numa final inédita, a Ucrânia conquistou o seu primeiro título na categoria, após vencer a Coreia do Sul por 3 a 1 na final. Mundial Sub-20 2019: Campeão: Ucrânia Vice-campeão: Coreia do Sul 3.º colocado: Equador Artilheiro: Erling Håland – 9 gols Bola de Ouro: Lee Kang-in Luva de Ouro: Andriy Lunin

A Suécia, menos de três anos depois de perder a final da Rio-2016 para a Alemanha, bateu a rival por 2 a 1, de virada, e garantiu classificação para a semifinal da Copa do Mundo feminina 2019. A seleção escandinava marcou bem as germânicas desde a saída de jogo, teve profundidade com as rupturas de Jakobson, e mesmo após sair atrás, soube ter paciência para virar, e voltar à semifinal de um grande torneio. Com a vitória, a Suécia volta a disputar uma semifinal de Copa do Mundo feminina, depois de oito anos, e de quebra, se garante como uma das representantes europeias no Torneio Olímpico de Futebol feminino de Tóquio-2020, ao lado de Inglaterra e Holanda. Imagem: FIFA

Menos de dois anos após a eliminação nas quartas-de-final do torneio olímpico de futebol feminino dos Jogos Rio-2016, os Estados Unidos mostraram que não perderam hierarquia, e seguem sendo a seleção mais poderosa do Mundo. As estadunidenses bateram a França por 2 a 1, em partida válida pelas quartas-de-final da Copa do Mundo 2019, e avançam à semifinal, como sempre ocorreu na história, para encarar desta vez a Inglaterra. A França mais uma vez é eliminada sem medalha de um grande torneio, mesmo que os chaveamentos, não venham lhe sendo favoráveis. Os Estados Unidos começaram o jogo, praticamente chegando ao seu gol, com Rapinoe cobrando uma falta lateral baixa, e vencendo Bouhaddi. Num jogo com muitos duelos aéreos e físicos, o gol cedo fez a diferença para a condução de uma primeira etapa, onde a França só foi gerar melhor o seu jogo no final. No segundo tempo, os EUA começaram atacando bastante a partir dos lados, buscando conduções pelas pontas de suas atacantes, contra as laterai...

Tivemos nessa semana, os jogos das oitavas-de-final da Copa do Mundo de futebol feminino 2019. Basicamente, tivemos supremacia completa das nações da Europa. Dos oito selecionados europeus vivos, apenas a Espanha caiu diante do atual campeão Estados Unidos, único intruso nessa Mini-Eurocopa, que se tornou as quartas-de-final. Confira a análise de cada jogo. Alemanha 3x0 Nigéria A Alemanha possui bem mais hierarquia que a Nigéria, e deixou isso claro com gols de Popp cobrando pênalti, e Dabritz de cabeça, ainda no primeiro tempo, para encaminhar a vitória, que seria completada no segundo tempo, com um gol após roubo em zona adiantada do campo. Austrália 1 (1)x(4) 1 Noruega A Noruega marcou bem a Austrália, que teve dificuldades para ativar Sam Kerr atacando espaço com efetividade. Hansen trabalhou bem os apoios,  gerou jogo, e deixou as norueguesas mais perto da vitória entre o tempo normal e a prorrogação. Nas penalidades, as norueguesas tiveram serenidade e pontaria para converter...

O Comitê Olímpico Internacional (COI) elegeu nesta segunda-feira, a candidatura italiana de Milão e Cortina d’Ampezzo, como sede dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2026. A Itália superou a candidatura sueca, de Estocolmo e Are, por 47 votos a 34. As competições de gelo, geralmente em quadras cobertas, serão realizadas em Milão, enquanto as competições de neve, ao ar livre, serão realizadas em um resort de Cortina. As competições vão ser realizadas, entre os dias 6 de fevereiro e 22 de fevereiro. Áustria, Canadá, Japão, Suíça e Turquia, desistiram de concorrer antes da disputa. Será o retorno das Olimpíadas de Inverno à Europa Central, algo que não ocorre desde Turim-2006, na própria Itália. Pequim, na China, sediará o evento em 2022.

Tivemos nesta semana, entre Segunda e quinta-feira, a disputa da terceira e última rodada das quartas-de-final da Copa do Mundo de futebol feminino 2019. França, Alemanha, Itália, Inglaterra, Holanda, Canadá, Estados Unidos e Suécia, entraram na rodada classificados, e à eles, se somaram as seleções da Noruega, da Nigéria da Espanha, da China, da Austrália, do Brasil, do Japão, e de Camarões, como postulantes ainda vivos na luta pelo título do torneio máximo de Seleções do futebol feminino. A rodada começou com a goleada da Alemanha sobre a África do Sul, e o empate sem gols entre China e Espanha, que classificou ambas no grupo B. As espanholas tiveram mais posse de bola, e buscaram bem mais abrir o placar, enquanto as chinesas procuraram ocupar bem os espaços em fases defensivas, e tentar algo mais direto quanto atacavam. No grupo A, a França venceu a Nigéria por 1 a 0, com um gol de pênalti de Renard, e a Noruega fez 2 a  1 na Coréia do Sul. No grupo C, a Austrália goleou a Jamai...

A Copa das Nações Africanas existe desde 1957, sendo organizada pela Confederação Africana de Futebol. O Egito é o país que mais vezes foi campeão, com sete títulos. Confira abaixo, todos os campeões: 2022: Senegal 2019: Argélia 2017: Camarões 2015: Costa do Marfim 2013: Nigéria 2012: Zâmbia 2010: Egito 2008: Egito 2006: Egito 2004: Tunísia 2002: Camarões 2000: Camarões 1998: Egito 1996: África do Sul 1994: Nigéria 1992: Costa do Marfim 1990: Argélia 1988: Camarões 1986: Egito 1984: Camarões 1982: Gana 1980: Nigéria 1978: Gana 1976: Marrocos 1974: Zaire 1972: Congo 1970: Sudão 1968: RD Congo 1965: Gana 1963: Gana 1962: Etiópia 1959: Egito 1957: Egito

Tabela e horários dos jogos da Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA - França 2019 Jogos do Grupo A: 07/06/2019 - 16:00 - França x Coreia do Sul - Parc des Princes, Paris 08/06/2019 - 16:00 - Noruega x Nigéria - Stade Auguste-Delaune, Reims 12/06/2019 - 10:00 - Nigéria x Coreia do Sul - Stade des Alpes, Grenoble 12/06/2019 - 16:00 - França x Noruega - Allianz Riviera, Nice 17/06/2019 - 16:00 - Nigéria x França - Roazhon Park, Rennes 17/06/2019 - 16:00 - Coreia do Sul x Noruega - Stade Auguste-Delaune, Reims Jogos do Grupo B: 08/06/2019 - 10:00 - Alemanha x China - Roazhon Park, Rennes 08/06/2019 - 13:00 - Espanha x África do Sul - Stade Océane, Le Havre 12/06/2019 - 13:00 - Alemanha x Espanha - Stade du Hainaut, Valenciennes 13/06/2019 - 16:00 - África do Sul x China - Parc des Princes, Paris 17/06/2019 - 13:00 - África do Sul xAlemanha - Stade de la Mosson, Montpellier 17/06/2019 - 1...

Tivemos nessa semana, os jogos da segunda rodada da Copa do Mundo feminina 2019, com algumas seleções conseguindo classificação para as oitavas-de-final, e/ou, conseguindo resultados importantes. A França da Copa do Mundo 2019 de futebol feminino é um time não muito brilhante, mas muito competitivo. A seleção anfitriã do torneio soma seis pontos em dois jogos, após bater a Noruega campeã do Mundo em 1995, e um dos poucos países europeus a participar de todos os Mundiais. O jogo entre a antiga dona do Mundo, e a seleção que conta com a base formada por jogadoras do hegemônico Lyon, mais atletas de PSG e Montpellier, não poderia ser nada menos que excelente, com duas seleções marcadas pela solidez, pegada, contundência, força e autoridade. A França tevê Amandine Henry comandando a equipe a partir da base da jogada, fosse com um passe, fosse subindo para pegar uma segunda bola, ou cobrir um espaço. No ataque, Le Sommer, fez muito e ainda o gol decisivo, convertendo um pênalti assinalado ...

Foi disputada, entre os dias 7 e 11 de Junho, a primeira rodada da Copa do Mundo de Futebol feminino 2019. A competição apresenta um grande nível técnico, e esta deverá ser a melhor e mais observada Copa do Mundo feminina da história, mostrando a consolidação da modalidade, que se dá de maneira cada vez mais definitiva. A Copa do Mundo feminina começou com o jogo de abertura, em que a anfitriã França venceu a Coréia do Sul por 4 a 0. O jogo valeu pelo grupo A, e teve as Donas da casa dominantes, vencendo com dois gols da zagueira Renard, um de Le Sommer, e um de Henry. A França controlou a posse, teve profundidade pelos lados, e soube ser contundente. Por este mesmo grupo A, a Noruega venceu a Nigéria por 3 a 0. No grupo B, a Alemanha teve dificuldades para fazer 1 a 0 na China, e a Espanha também sofreu para vencer a África do Sul por 3 a 1, com dois gols de pênalti assinalados pelo VAR, após Katgala abrir o placar com um belo chute de fora da área. No grupo C, o Brasil estreou vencen...

Portugal hoje domina o futebol europeu de seleções. O país, que se sagrou campeão europeu na França, em 2016, foi campeão da primeira edição da UEFA Nations League, da qual sediou o Final Four da primeira divisão. O título veio após uma vitória por 1 a 0 sobre a Holanda, na final disputada no Estádio do Dragão. Os anfitriões, após uma vitória sofrida contra a Suíça, foram extremamente pragmáticos contra os holandeses, procurando desativar o mediocentro Frenkie De Jong em saída de bola, como resultado do bom trabalho sem bola de William Carvalho. O movimento fez o o time holandês não encontrar um caminho para bater a pressão do time Português. Nem Wijnaldum, nem De Roon, nem Babel ou Bergwijn conseguiram quebrar as linhas rivais, sucumbindo diante do bom sistema de marcação. No final, o título continental significa um pouco mais de oxigênio para Fernando Santos, cujas capacidades são discutidas em Portugal. A grande parte do povo português, quer uma mudança na forma de jogar da equ...

A França não teve problemas para vencer a Coréia do Sul por 4 a 0, no jogo de abertura da Copa do Mundo de Futebol feminino de 2019, que ocorre em solo francês. A seleção da técnica Corine Diacre controlou o jogo desde o início, com muita posse de bola, triangulações pelos lados, e construção a partir das zagueiras, num jogo muito apoiado. A França construiu muito jogo com as suas zagueiras, Bath e Renard, que defenderam bem, ajudando a matar a transição ofensiva sul-coreana, criaram a partir de trás com passes verticais que quebravam pressão, e ainda apareceram na área para finalizar. Renard marcou dois gols, enquanto Lê Sommer abriu o placar, e Henry, num belo chute de fora da área, decretou a goleada de 4 a 0. O segundo jogo do Grupo A acontecerá neste sábado, entre Noruega e Nigéria, que se encaram em Reims. A França volta a entrar em campo no dia 12, em Nice, enfrentando a Noruega. A Copa do Mundo feminina 2019, segue em disputa até o dia 7 de Julho. Imagem: FIFA

Empolgada pelo ótimo 2018, a Inglaterra encarou nessa quinta-feira, a reascendente Holanda, na segunda semifinal da primeira edição da UEFA Nations League, e esteve perto de chegar na final, mas sofreu o empate, e na prorrogação, deu adeus ao sonho do título. Assim, a Holanda assegurou classificação para a grande decisão, onde medirá forças com Portugal, em busca de um títulos que não vem, desde a Euro de 1988. A seleção treinada por Ronald Koeman, teve uma proposta mais possessiva no Estádio Dom Afonso Henriques, na cidade de Guimarães. Mas quem abriu o placar foi a Inglaterra, com Rashford, de pênalti, ainda no primeiro tempo. Apesar do gol sofrido, a Holanda mostrou uma boa estrutura, com um papel importante para Frenkie de Jong, que buscava progredir com a bola, com conduções ou passes verticais. Apesar de a Holanda ser o melhor time do primeiro tempo, a Inglaterra ainda era proativa, e tinha movimentos de ataque com posse. No entanto, no segundo tempo, como ocorreu na se...

A Copa do Mundo de Futebol Feminino é o grande torneio quadrienal de seleções femininas organizado pela FIFA. A primeira edição ocorreu em 1991, e em 2019, a competição chega na sua oitava edição, tendo a França como país-sede. Ao todo, 24 seleções disputam o título, num formato semelhante ao da Copa do Mundo masculina, com fase de grupos, oitavas-de-final, quartas, semifinal e final, entre os dias 07 de Junho e 07 de Julho. A Copa do Mundo de Futebol Feminino ocorreu no Canadá, em 2015, com os Estados Unidos ficando com o título. Os Estados Unidos são os maiores campeões do torneio, com três títulos, enquanto a Alemanha possui dois. As outras duas edições foram vencidas por Japão e Noruega. Nunca os Estados Unidos ficaram de fora do pódio da Copa, sendo sempre finalistas, ou terceiras colocadas. Quatro seleções estreiam na França em Copas do Mundo de Futebol Feminino: África do Sul, Chile, Escócia e Jamaica. Alemanha, Brasil, Estados Unidos, Japão, Nigéria, Noruega e Suécia s...

Técnico: Vadão Craque: Marta Curiosidade: o Brasil marcou 31 gols na Copa América. Ranking da FIFA: 10º O Brasil não vem bem desde o final dos Jogos Olímpicos do Rio-2016, quando ficou fora do pódio de maneira decepcionante. O técnico Vadão foi demitido, mas retornou após a demissão de sua sucessora Emily Lima, mas seu trabalho não convence. A equipe joga um futebol pragmático, mas com poucas ideias, e mesmo tendo atletas com o Marta, Formiga e Cristiane, não consegue ver suas qualidades potencializadas. Vadão armou na equipe um sistema defensivo que marca por encaixes, com perseguições longas e individuais. Uma atleta brasileira é incumbida para acompanhar uma rival específica por todo o campo, gerando uma marcação muito agressiva e física. A ideia é pressionar alto, e roubar a bola em uma zona adiantada, forçando o jogo a partir daí em transições rápidas, e muito jogo exterior. O Brasil joga na plataforma tática 4-4-2, e com a bola recuperada, busca logo a ruptura de uma das atacante...

Técnica: Jill Ellis Craque: Alex Morgan Curiosidade: Os Estados Unidos terminaram no pódio em todos os Mundiais. Ranking da FIFA: 1º Atual campeão Mundial, os Estados Unidos querem manter o título conquistado em 2015. O time americano nunca ficou de fora do pódio em Mundiais, e já conquistou a competição três vezes. Contudo, também não havia ficado de fora dos pódios em Jogos Olímpicos até cair nas quartas-de-final da Rio-2016, diante da Suécia, o que desencadeou em uma pequena crise no ambiente de vestiário, com contestações quanto ao trabalho da treinadora Jill Ellis. Contudo, a vaga no Mundial veio com tranquilidade no torneio da CONCACAF, e mesmo em amistosos, o resultado não foi ruim. Jill Ellis possui o elenco mais estrelado da Copa, ao lado do da França, e conta com opções de sobra para formatar uma equipe de qualidade. O modelo de jogo deve seguir com a plataforma tática 4-4-2, apostando em jogo direto para a ruptura das atacantes, e disputa pela segunda bola. Alex Morgan, Carl...

Conheça abaixo, os Estádios da Copa do Mundo de Futebol Feminino 2019. Parc Olympique Lyonnais Cidade: Lyon Capacidade: 59.186 Stade des Alpes Cidade: Grenoble Capacidade: 20.068 Stade Océane Cidade: Le Havre Capacidade: 25.178 Stade de la Mosson Cidade: Montpellier Capacidade: 32.900 Allianz Riviera Cidade: Nice Capacidade: 35.624 Parc des Princes Cidade: Paris Capacidade: 48.583 Stade Auguste-Delaune Cidade: Reims Capacidade: 21.628 Stade Auguste-Delaune Cidade: Rennes Capacidade: 21.127 Stade du Hainaut Cidade: Valenciennes Capacidade: 25,172

Treinadora: Corine Diacre Craque: Amandine Henry Curiosidade: Diacre já treinou um time masculino, e fez boa campanha na Ligue 2, há alguns anos. Ranking da FIFA: 4º colocada A França é o país-sede da Copa do Mundo de Futebol feminino 2019, e provavelmente, a favorita ao título. Há qualidade em todos os setores, uma treinadora muito competente como Corine Diacre, um conjunto interessante, e mescla entre jovens e experientes atletas. Uma possível instabilidade no elenco foi supostamente afastada, com a não convocação da jovem atacante Katoto, do PSG, artilheira na última D1, mas que não agradaria o grupo, segundo a imprensa local. Les Blues gostam de jogar com a bola no chão, saindo limpo de trás, apostando muito na qualidade da zagueira Renard, e no modelo do Lyon, dono de 13 títulos locais, e dominante também na Champions League feminina. O clube da cidade sede da final dessa Copa do Mundo sede uma espécie de espinha dorsal dessa seleção francesa, com a goleira Bouhaddi, a prória zagu...

Técnico: Asaku Takakura Craque: Saki Kumagai Curiosidade: Para chegar ao Mundial, o Japão foi campeão na zona da Ásia. Ranking da FIFA: 7º Campeão do Mundo em 2011 e vice em 2015, o Japão, agora sem Homeware Sawa, sonha com mais uma final, algo que será difícil. A técnica Asaku Takakura, substitui o lendário Norio Sasaki no comando da equipe, após ter conquistado o Mundial Sub-17 em 2014, e possui um começo de trabalho. Ela levou o selecionado nipônico ao seu segundo título continental ao vencer a Copa da Ásia feminina em 2018, com vitórias sobre a China na semifinal, e sobre a Austrália na final. A expectativa, é de que o Japão passe de fase, e consiga chegar ao menos nas quartas-de-final, mas uma nova final, é improvável.

Técnico: Martin Sjorgen Craque: Estefania Banini Curiosidade: A Argentina, após 12 anos volta à jogar uma Copa do Mundo feminina. Ranking da FIFA: 37º A Argentina, após 12 anos volta às Copas do Mundo femininas. O time de Banini e Sole James tentará surpreender, no grupo mais forte desse Mundial. A vaga na competição veio após um terceiro lugar na Copa América, e classificação sobre o Panamá na repescagem, com goleada de 4 a 0 em Buenos Aires, e empate em 1 a  1 no Caribe. O time do técnico Carlos Borrello, responsável por comandar a equipe no título da Copa América de 2006 e no Mundial um ano depois, deve apostar na busca por uma defesa sólida, e nos chutes de Banini de fora da área. Craque da Libertadores 2012, quando foi campeã com o Colo-Colo, Banini já atuou com destaque em Ligas como a estadunidense e a espanhola, e é uma das mais talentosas futebolistas da atualidade. A tarefa de passar por um grupo com seleções como Japão, Inglaterra e Escócia, no entanto, é complicada. Ima...

Técnico: Phil Neville Craque: Fran Kirby Curiosidade: A Inglaterra não pode jogar os Jogos Olímpicos pois só há comitê olímpico britânico. Ranking da FIFA: 5º O sucesso recente da Inglaterra no futebol masculino, tem tudo para ser repetido no feminino. Terceira colocada na última Copa do Mundo, a seleção inglesa também foi semifinalista na Euro, possui uma liga que cresce muito nos últimos anos, e atletas de muita qualidade, chegando à França não como favorita, mas como candidata ao título. A lateral-direita Lucy Bronze, é um destaques do Lyon, mas a dinâmica Fran Kirby, a artilheira da última liga inglesa Nikita Parris, e outras atletas, possuem enorme talento, dando ao técnico Phil Neville, jogador de sucesso quando atleta, condições para formatar uma equipe coletivamente também forte. Imagem: FIFA

Técnico: John Herdman Craque: Cristiane Sinclair Curiosidade: Foi a segunda colocada na zona da CONCACAF. Ranking da FIFA: 6º O Canadá foi medalhista de Bronze nos Jogos Rio-2016, e conta com uma boa mescla de jogadoras experientes, como Cristiane Sinclair, e jovens, como Buchagan. Cabeça-de-chave, o Canadá caiu em uma chave bem acessível, e deverá avançar ao mata-mata. Chegar pelo menos nas quartas-de-final, passará a ser o grande objetivo do time do técnico John Herdman. Imagem: FIFA

Técnico: Peter Gerhardsson Craque: Stina Blackstenius Curiosidade: A Suécia foi medalhista de prata na Rio-2016, eliminando os Estados Unidos nas quartas-de-final, e o Brasil na semifinal. Ranking da FIFA: 14º Outrora potência, a Suécia não terá Lotta Shelin em campo e Pia Sundhage como treinadora, perdendo muito da base que lhe levou à Prata no Rio. Assim, caberá a ainda jovem Stina Blackstenius ser o As em campo. O técnico Peter Gerhardsson tenta manter o padrão de jogo de sucesso, com uma defesa forte e boa transição ofensiva. A expectativa é avançar de fase, mas imaginar uma colocação no pódio, é difícil. Podemos imaginar a Suécia jogando em um 3-4-3, com a goleira Lindahl, por trás das três zagueiras, Fischer, Senbrant, e Eriksson. Glass e Andersson são as alas, enquanto Rubbenson e Seger são as volantes. No ataque, Asslani e Rölfo são as pontas, enquanto Stina Blackstenius é o epicentro do setor.

Técnico: Tom Serrmani Craque: Ali Riley Curiosidade: Foi a campeã da Oceania. Ranking da FIFA: 23º As "Ferns" não são das seleções mais hypadas do planeta, mas são muito importantes para a modalidade. Isso, pois a Nova Zelândia   se tornou o primeiro país à distribuir bônus e condições de materiais iguais entre as equipes masculina e feminina. Por conta da luta por igualdade de direitos, as jogadoras conseguiram em julho de 2018, a renúncia do técnico austríaco Andreas Heraf, acusado de assédio, e que propunha ao time um jogo ultra defensivo. Esse caso, também levou à renúncia do presidente da Federação. Em campo, as neozelandesas continuam crescendo. Elas ainda não venceram uma partida de Copa do Mundo, mas em 2015 empataram com o Canadá (0 a 0) e a China (2 a 2). Com as jogadoras jogando principalmente na Europa, incluindo a goleira do Bordeaux Erin Nayler, as Ferns estão desenvolvendo um jogo consistente, e o objetivo é pela primeira vez na história passar da primeira fase...

Sediando o Final Four da Nations League 2018-2019, a seleção de Portugal encarou a Suíça, na primeira semifinal. O selecionado lusitano, avançou, contando com o talento de seu principal craque. Cristiano Ronaldo marcou os três gols da vitória lusitana de 3 a 1 sobre a Suíça, no Estádio do Dragão no Porto, num jogo dominado no aspecto tático/técnico, pelo selecionado helvético. O técnico Vladimir Petkovic surpreendeu, mandando ao campo uma equipe com dois alas, e Ricardo Rodríguez como zagueiro pela esquerda, jogando ao lado de Schar e Akanji, numa linha que tinha muita qualidade para sair jogando de trás, ainda mais com Xhaka na frente da área. O time apostou muito no jogo exterior, ativando Mbabu e Zuber em profundidade pelos lados. Com João Félix como atacante ao lado de Cristiano Ronaldo, Portugal buscou marcar adiantado, mas não conseguiu somar roubos em zonas adiantadas. Contudo, viu a estrela de seu ás brilhar. Cristiano Ronaldo abriu o marcador aos 25 minutos de...

Confira abaixo todas as convocações para a Copa do Mundo de Futebol feminino 2019. Argentina (No Ranking da FIFA: 37°) Goleiras: Vanina Correa (CA Rosario Central), Gabriela Garton, Solana Pereyra (UAI Urquiza). Defensoras: Agustina Barroso (Madrid CFF), Eliana Stábile (Boca Juniors), Adriana Sachs (UAI Urquiza), Aldana Cometti (Sevilla), Virginia Gómez (Rosario Central), Gabriela Chávez (River Plate), Natalie Juncos. Meias: Vanesa Santana (Logroño), Ruth Bravo (Tacón), Estefanía Banini (Levante), Florencia Bonsegundo (Sporting Huelva), Miriam Mayorga (UAI Urquiza), Lorena Benítez (Boca Juniors), Mariela Coronel (Granada), Mariana Larroquette (UAI Urquiza), Dalila Ippólito (River Plate). Atacantes: Yael Oviedo (Rayo Vallecano), Sole Jaimes (Lyon), Belén Potassa (UAI Urquiza), Milagros Menéndez (UAI Urquiza). Austrália (No Ranking da FIFA: 6º) Goleiras: Lydia Williams (Reign FC), Teagan Micah (UCLA), Mackenzie Arnold (Brisbane Roar). Defensoras: Gema Simon (Newcastle Jets), Clare Polkin...